O trabalho em hospitais e clínicas requer organização, para que cada paciente seja atendido e consequentemente receber a assistência que foi em busca.
Ao gerenciar essas instituições é comum deparar com pacientes que estão ou não “elegíveis”.
Este é um processo importante nas instituições de saúde, principalmente no que tange o desperdícios de recursos.
Ficou curioso para saber mais a respeito do que se trata a elegibilidade? Confira no conteúdo de hoje!
Abordarmos do que se trata um paciente elegível e os critérios de elegibilidade. Boa leitura.
O que são critérios de elegibilidade?
Você que trabalha na área da saúde provavelmente já se deparou com este termo “elegibilidade de paciente”, né?
Trata-se de uma ação que a instituição toma para saber se o paciente é realmente beneficiário de determinado plano de saúde.
Por exemplo: um paciente vai até uma clínica, o atendente na recepção irá verificar as condições do plano de saúde contratado pela pessoa com a operadora de saúde e verificar se ele será assegurado pela clínica. Dessa forma é possível que ele siga normalmente ou não com o atendimento.
E por que isso ocorre?
Essa verificação ocorre para confirmar se a pessoa é realmente cliente do plano de saúde e também se o tipo de tratamento será coberto pelo plano.
Evitando assim qualquer tipo de desperdícios relacionados a custos assistenciais.
Este processo de verificação é dado o nome de elegibilidade e pode ser realizado desde consultas até internações.
Além disso, existem critérios para determinar se o paciente é elegível a determinados procedimentos e tratamentos.
Confira abaixo os critérios de elegibilidade!
Quais são os critérios de elegibilidade?
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), existem critérios de elegibilidade que funcionam como um conjunto de informações que permitem avaliar o paciente para determinados tipos de tratamentos.
Alguns critério são:
- Idade: Alguns tratamentos podem ser limitados a pacientes de determinadas idades;
- Estado de saúde geral: Alguns tratamentos podem ser limitados a pacientes com certas condições de saúde, enquanto outros podem ser contraindicados para pacientes com outras condições;
- Histórico médico: Alguns tratamentos podem ser limitados a pacientes sem histórico de certas doenças ou condições;
- Medicações: Alguns tratamentos podem ser limitados a pacientes que não estão tomando certas medicações;
- Gravidez: Alguns tratamentos podem ser limitados ou proibidos para mulheres grávidas;
- Testes prévios: Alguns tratamentos podem requerer testes prévios, como testes de imagem ou exames de sangue.
Existem também outros critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde para a admissão de adultos em UTIs:
- Indivíduos com necessidade de monitorização invasiva, como pressão arterial ou intravenosa;
- Doenças pulmonares com risco de falência respiratória;
- Arritmias cardíacas que sejam ameaça a vida do paciente, que precisa usar marcapasso ou cardioversão elétrica;
- Emergências por hipertensão.
Do mesmo modo mulheres que pretendem fazer do uso de medicamentos contraceptivos, podem checar se estão dentro dos critérios estabelecidos pela OMS:
- Possuir endometriose;
- Ter entre 18 e 39 anos;
- Sofrer menstruação irregular com muito fluxo;
Ficou claro como funciona e quais são os critérios de elegibilidade? Assine agora a newsletter da Carefy e receba semanalmente conteúdos estratégicos do setor da saúde: rápido e gratuito!