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Enfrentar os desafios da gestão de custos em saúde, para que a instituição continue no setor atendendo com excelência é o que muitos gestores em saúde desejam.Leia o artigo para descobrir quais são.

O que é gestão de custos em saúde?

A gestão de custos em saúde envolve mais do que reduzir custos.

As organizações de saúde devem equilibrar os gastos com sua principal prioridade: a saúde do paciente. As organizações de saúde que reduzem cuidadosa e estrategicamente os gastos podem evitar um impacto negativo em sua capacidade de oferecer uma excelente experiência ao paciente.’’

Qual a importância da gestão de custos em saúde?

Todos os anos, o setor de saúde brasileiro perde bilhões de reais em custos em saúde. No terceiro trimestre do ano de 2021 mais de 40 bilhões de reais  foram gastos em desperdício no que tange o cuidado prestado ao paciente.

 A boa notícia é que todas as instituições de saúde podem fazer algo a respeito para diminuir o impacto desse cenário.

Nesse sentido, enfrentar os desafios da gestão de custos em saúde atua como um elo essencial.

O principal objetivo da gestão em saúde é proporcionar a mais alta qualidade de atendimento com o mínimo de despesas.

Conheça os principais desafios associados a esse cenário.

Desafios da Gestão de Custos

Custos invisíveis

Quantas vezes você como gestor de saúde, observou profissionais da saúde solicitando uma gama de exames, que muitas vezes não tinham necessidade?

Exames, medicamentos, procedimentos, diárias.

Esses custos em saúde podem prejudicar a sustentabilidade econômica financeira da instituição de saúde.

Além do que, uma falha no processo de atenção à saúde, como a ocorrência de um evento adversos, ou a troca na identificação de um paciente pode levar ao aumento da permanência do paciente na instituição.

E por consequência aumentar os gastos com o beneficiário.

E quando se trata da análise da conta em si, a situação se agrava. 

Podem existir custos em saúde que não são pertinentes e que acabam passando despercebidos. E no final das contas, quem paga por não verificar esse ponto de atenção é a instituição de  saúde.

Por isso é importante identificar quais gastos não são de extrema relevância direcionando os recursos de forma adequada, a fim de evitar desperdícios.

Processos manuais

De longe podem parecer inocentes e até úteis, mas possuem o potencial de impactar de forma negativa a gestão de custos na sua operação.

Quantas vezes você inseriu uma informação em uma planilha, e perdeu ela, portanto teve que refazê-la?

Ou então, quanto tempo você gastou ao analisar as planilhas de toda a sua equipe de auditoria em saúde?

Essas ferramentas associadas a processos manuais levam a utilização não otimizada do tempo e muitas vezes ao retrabalho.

E quando um profissional tem retrabalho, o tempo que poderia ser gastando auditando mais pacientes, está sendo usado para refazer um trabalho.

Planilhas, comunicação por diversos canais e outras ferramentas podem acarretar custos invisíveis e ainda deixar a sua operação suscetível a perigos como perda e vazamento de dados.

Portanto, é de extrema importância incorporar a transformação digital no setor de auditoria da operação. Para que os processos se tornem cada vez mais ágeis e eficientes.

Otimização da equipe

Existe um bem valioso que a sua operação deve valorizar que vai muito além do caixa financeiro, mas pode impactar diretamente nele.

Consiste na performance da sua equipe, a capacidade do time de auditar mais contas e  paciente tem relação  direta com os custos e os resultados da sua instituição de saúde.

E aumentar a eficiência da equipe pode ser uma ótima atividade em busca de gerenciamento de custos em saúde.

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