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Os avanços da medicina possibilitaram o desenvolvimento de uma tecnologia exclusiva: o simulador médico. Que altera a rotina dos profissionais da saúde, a vida do paciente, e até a relação médico-paciente. 

Você sabe a relação dessa tecnologia com o setor de auditoria da sua instituição?

Continue a leitura para descobrir.

O que é o simulador médico?

Entende-se por simulador médico um objeto ou software que reproduz ao menos uma característica do tecido humano e permita o aluno associar com sua prática clínica. 

Qual a  importância do simulador médico para a auditoria?

A simulação médica é um método de ensino que possibilita a criação de ambientes controlados, para o desenvolvimento de habilidades manuais e visuais dos alunos. 

Os rápidos avanços na área médica aceleraram a necessidade de novos simuladores, adaptados à equipamentos médicos como ultrassonografia, tomografia por raios x, etc. 

O simulador médico possibilita que professores e instrutores criem atividades para que os alunos possam treinar a tomada de decisões ativamente. 

Você deve estar se perguntando: qual a relação do simulador médio e a auditoria em saúde?

O uso dessa tecnologia, permite capacitar mais  ainda os médicos, para que, o tratamento direcionado ao paciente, seja cada dia mais assertivo.

E isso, impacta o setor de auditoria, pois, a qualidade do cuidado prestado ao beneficiário pode mitigar possíveis consequências, para o setor de auditoria.

Consequências essas provenientes por exemplo de tratamentos inadequados que geram custos invisíveis e afetam o processo de gestão em saúde da operação.

Quais os tipos de simuladores médicos?

É comum encontrarmos desde  simuladores complexos, realistas, com alto valor de mercado, até simuladores “caseiros”, como frutas ou outros produtos alimentícios.

Embora esses modelos caseiros auxiliem em um treinamento básico, a dificuldade de reprodutibilidade desses modelos pode ser um problema. 

Quando pensamos em simuladores comerciais, podemos dividi-los em duas categorias:

Simuladores médicos de baixa fidelidade

Imita uma situação real, porém simplifica as complexidades do corpo humano. Geralmente, tem o papel de transformar um conhecimento teórico em uma habilidade técnica. 

Por exemplo, como aplicar uma injeção. Embora a teoria possa estar estabelecida para o aluno, a prática é fundamental para que ele possa aprender possíveis situações de emergência e ter uma resposta tátil da técnica. 

Simuladores médicos de alta fidelidade

 Trás particularidades de uma situação real que existe uma determinada ação do usuário. Dessa forma, o simulador oferece uma “consequência” para uma ação errada. 

Por exemplo, um simulador onde o treinamento em questão é diferenciar uma veia de uma artéria para um corte, caso o aluno corte a estrutura arterial, ele terá maior dificuldade de “estancar” esse sangue artificial. Imitando assim uma particularidade do tecido humano. 

O simulador médico e a ultrassonografia

O exame de ultrassonografia possibilita a visualização de órgãos e estruturas internas do corpo humano. 

Mais frequentemente associado a gravidez, a ultrassonografia é fundamental para acompanhamento da formação fetal e o diagnóstico de anomalias . 

Mas o que nem todos sabem, é que seu uso é muito mais amplo nas áreas da medicina. Devido ao seu baixo custo, quando comparado a outros equipamentos de imagem, os aparelhos de ultrassom são amplamente difundidos por todo o país. 

Podemos encontrar até mesmo equipamentos portáteis, do tamanho de um smartphone que auxiliam desde o diagnóstico de hemorragias internas até o diagnóstico do câncer de mama, tireoide, etc. 

O funcionamento da ultrassonografia é simples, e consiste basicamente de diferentes interações de ondas mecânicas com os tecidos humanos, possibilitando transformá-los em uma imagem, geralmente chamada de ultrassonografia modo B. 

Ainda que faculdades se atualizem constantemente para incluir o ensino de tecnologias como a ultrassonografia durante a graduação, a carga horária é muito longa para alunos e professores. 

O entendimento das interações entre o equipamento e o tecido humano, são esclarecidos quanto maior for a prática do usuário ao longo do tempo. 

Impacto dos simuladores médicos na vida dos médicos e dos pacientes.

Sendo assim, simuladores possibilitam associar a prática necessária ainda durante a fase de aprendizado do aluno, otimizando assim sua formação e oferecendo aos futuros pacientes, um profissional melhor preparado e com menos dúvidas com relação aos procedimentos clínicos. 

Outra função que os simuladores podem apresentar é de ser um facilitador da relação entre paciente e médico. Por vezes, os profissionais estão acostumados com uma linguagem técnica sobre órgãos, procedimentos, etc. 

Assim, os simuladores podem ser utilizados para ilustrar ao paciente, um procedimento, doença ou até mesmo a diferença entre uma região do corpo e outra.  

Conclusão

A simulação médica estará cada vez mais presente na formação do estudante, seus benefícios podem não ser mensuráveis diretamente mas com certeza atingirão desde o professor até o paciente na ponta da cadeia de formação.

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