Aqui no blog Carefy, já abordamos os protocolos nacionais do paciente, que são diretrizes extremamente importantes a serem seguidas, visando a segurança dos pacientes.  Mas, quais são protocolos básicos de segurança do paciente?

Estes protocolos são uma vertente um pouco diferente da que já conhecemos, mas com a mesma finalidade: a segurança e integridade dos pacientes sob cuidados das instituições. 

Confira no conteúdo de hoje quais são os protocolos básicos de segurança do paciente na auditoria. Boa leitura! 

Conheça os protocolos nacionais de segurança do paciente 

Antes de entendermos como os protocolos nacionais de segurança são usados na auditoria, é importante conhecermos sobre os protocolos que já são estabelecidos nacionalmente.

Os protocolos são um programa nacional, criado em 2013, pelo Ministério da Saúde.

O objetivo do projeto é alinhar as práticas médicas no país com os Protocolos Internacionais de Segurança do Paciente, criados pela OMS. 

Tudo isso visando evitar complicações para pacientes que estejam sob risco de algum procedimento, como em cirurgias. 

Segundo a OMS, cerca de 7 milhões de pacientes passam por complicações pós-operatórias e 1 milhão vêm a óbito por causa desses eventos adversos

Com estes dados, percebemos a importância de seguir e fomentar os protocolos nos ambientes hospitalares, garantindo tanto a segurança, quanto as boas práticas em saúde. 

Confira abaixo quais são os protocolos:

  1. Protocolo de úlcera por pressão: objetivo de minimizar o surgimento de úlceras por pressão no corpo do paciente.
  2. Identificação do paciente: visa evitar erros médicos relacionados a identificação do paciente.
  3. Higienização das mãos: objetivo de prevenir e controlar infecções relacionadas à assistência à saúde.
  4. Cirurgia segura: visa reduzir riscos que possam causar eventos adversos durante a cirurgia.
  5. Prevenção de quedas: objetiva evitar quedas de paciente e eventuais danos à sua condição clínica. 
  6. Prescrição segura: visa a correta administração de medicamentos. 

Este é apenas um resumo!

Para saber detalhadamente a respeito dos protocolos, confira: quais são os principais protocolos de segurança do paciente? 

Protocolos básicos de segurança do paciente na auditoria 

A saúde é uma área que está em constante transformação.

Principalmente pelo advento da tecnologia sendo integrada aos hospitais, clínicas e operadoras de saúde.

Sendo assim, os protocolos também se transformam e recebem um novo significado. 

Aqui, eles são projetados para proteger a privacidade e a confidencialidade das informações dos pacientes.

Ou seja, na auditoria, o objetivo dos protocolos é garantir a segurança dos dados e promover a qualidade dos cuidados de saúde. 

Conheça alguns princípios dos protocolos de segurança do paciente na auditoria:

1. Confidencialidade e privacidade

É de base garantir que as informações dos pacientes sejam mantidas sob total sigilo. 

São medidas fundamentais na segurança destes dados:

  • Proteger o acesso não autorizado aos registros médicos;
  • Manter senhas seguras;
  • Utilizar criptografia para dados sensíveis e garantir que apenas pessoas autorizadas tenham acesso aos dados dos pacientes.

No Brasil, os dados são protegidos pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), caso haja vazamento ou alguma quebra que coloque dados sensíveis em risco, a instituição pode ser multada e sofrer outros tipos de penalidades.

2. Consentimento informado ao paciente 

Antes de qualquer ação de auditoria que envolva informações de saúde dos pacientes, é necessário obter o consentimento informado. 

Significa que os pacientes devem ser informados corretamente sobre a finalidade da auditoria, como suas informações serão usadas e quais medidas são tomadas para garantir a privacidade. 

3. Anonimato 

No que tange o consentimento informado, temos o anonimato. 

Aqui, é importante anonimizar os dados dos pacientes sempre que possível, ou seja, remover informações identificáveis como nomes, endereços e números de identificação pessoal, para tornar os dados não rastreáveis a indivíduos específicos (geralmente aqueles que não estão ligados diretamente no processo de auditoria). 

4. Limitar o acesso 

Outro ponto importante nos protocolos básicos de segurança do paciente é o acesso restrito. 

Apenas pessoas autorizadas devem ter acesso aos dados dos pacientes durante a auditoria. 

O que requer a implementação de medidas de controle de acesso, como:

  • Autenticação de dois fatores;
  • Senhas individuais;
  • Restrição de privilégios. 

Tudo isso para garantir que apenas pessoas não somente autorizadas, mas também adequadas para a operação, possam visualizar e manipular as informações. 

5. Segurança da tecnologia da informação

O uso de softwares de auditoria como o Carefy estão se tornando cada vez mais comuns.

Essas ferramentas coletam, armazenam e analisam os dados. 

O Carefy, por exemplo, auxilia os profissionais a serem mais eficientes no processo de auditoria, dando a eles os recursos necessários para as atividades serem completa e sem erros. 

Além de dar as ferramentas necessárias, o software protege dados sensíveis dos pacientes, evitando que:

  • Que pessoas não autorizadas tenham acesso a eles;
  • Possíveis vazamentos de dados;
  • Demais situações que ferem a LGPD e os protocolos básicos de segurança do paciente. 

6. Rastreabilidade das atividades 

Por fim, todas as atividades relacionadas à auditoria em saúde devem ser registradas e também documentadas adequadamente. 

Por exemplo: deve-se saber quem acessou os dados dos pacientes, quando e porquê. 

A rastreabilidade ajuda a identificar e investigar quaisquer problemas de segurança que possam surgir durante a auditoria.  

Como o Carefy auxilia no processo?

Como falado acima, o Carefy é uma plataforma de auditoria em saúde que auxilia os profissionais e instituições a serem mais efetivos e reduzirem custos desnecessários que envolvem o processo. 

A ferramenta é acoplada com módulos que além de auxiliar na auditoria, otimizam a gestão das instituições. 

Passando por toda a jornada do paciente, o software possui os seguintes módulos:

  • Autorização de guias;
  • Auditoria concorrente; 
  • Prorrogações;
  • Home Care;
  • Auditoria de contas médicas.

Além disso, o profissional tem acesso a indicadores que ampliam a visão do processo de auditoria, dessa forma, as decisões que serão feitas sob o processo, são sob dados reais e tangíveis. 

Com o Carefy sua instituição colhe os seguintes benefícios:

  • Dados centralizados;
  • Redução de custos;
  • Eficiência da equipe de auditoria;
  • Controle sob toda a operação;
  • Maior eficiência e resultados;
  • Aumento de conformidade das operações. 

Tudo isso é somente a ponta do iceberg que podemos oferecer! 

Clique aqui e fale com nossos especialistas para entender a fundo como o software Carefy pode auxiliar a auditoria da sua instituição.

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