Manter um bom fluxo de internações é um desafio para os hospitais. Principalmente quando não há um monitoramento eficiente dos pacientes internados. Desde informações até o monitoramento a beira-leito, é importante estar atento a pontos que tornam tal atividade mais eficaz. 

No que tange os leitos hospitalares, dois pontos a se atentar é a ociosidade e taxa de internação. Tendo em mente tais pontos, outras medidas podem começar a ser implementadas para a otimização do leito e consequentemente a melhora no monitoramento de pacientes internados. 

No conteúdo de hoje, daremos 6 dicas para melhorar o monitoramento de pacientes internados. Confira a seguir! 🙂 

6 dicas para monitorar pacientes internados 

A implementação destas dicas deve ser realizada sob uma pesquisa prévia, principalmente em qual momento sua instituição se encontra. Esta pesquisa, permite implementar no momento adequado. Tome como base este conteúdo como parte do planejamento! 

1. Crie um plano de monitoramento

Crie um plano de monitoramento de pacientes internados, com base nas necessidades de cada paciente.

Neste plano, deve incluir, a frequência de sinais vitais, testes de imagens, exames laboratoriais, e outros procedimentos importantes relacionados ao paciente. 

Além disso, certifique-se que o plano seja conciso, com informações completas, para que a equipe não tenha dificuldades no monitoramento. 

Outra particularidade importante que abrange o plano de monitoramento, é a personalização e atenção ao paciente, que são componentes da humanização hospitalar

Cada paciente é único e precisa de cuidados específicos direcionados somente a ele, mesmo que sua condição seja parecida com a dos outros. Isto evita que eventos adversos como alergia a medicação aconteçam. 

Para leitura complementar leia: 6 metas internacionais de segurança do paciente

2. Centralize a comunicação da equipe 

Este ponto diz respeito à centralização do canal de comunicação. Manter a comunicação em apenas um único meio, garante que a equipe consiga se manter conectada e que as informações passadas não sejam perdidas. 

Pense assim, o profissional está monitorando paciente X, e no momento de passar as informações, elas são feitas em papel e depois passada para uma planilha, após a planilha é feito o envio do documento. 

Neste processo, há uma grande chance de ocorrer perda de informação, seja por esquecer de anotar algo, ou do próprio documento impresso. É por isso que centralizar a comunicação por um canal é mais efetivo, permitindo que os profissionais contactem reciprocamente a qualquer momento. 

3. Centralize o monitoramento em um único software

O processo de monitoramento é trabalhoso e requer atenção por parte dos profissionais. Sendo assim, centralizar este processo é importante para a qualidade nos cuidados aos pacientes internados. 

Como centralizar? Ferramentas como o Carefy auxiliam os profissionais a beira-leito a reterem todas as informações pertinentes diretamente na plataforma. Isto evita principalmente que os dados sejam perdidos, ou que ocorra falhas, como vazamento de dados. 

A centralização é uma forma de evitar a ocorrência da maioria dos eventos adversos, pois com o auxílio de ferramentas, é possível ter uma visão macro da demanda dos leitos e permitindo também que os profissionais saibam o tratamento adequado ao paciente. 

4. Use mais da tecnologia 

Sabemos os desafios da implementação de tecnologias na saúde, principalmente pelo fato dos custos serem altos. Mas isto não significa que não seja possível, com planejamento e organização é possível aplicar e ainda não ter problemas. 

Se planejem e conte com o apoio de inteligência artificial, de Internet das Coisas (IoT), etc. Ser aberto à aplicação de inovações é um grande passo para as instituições, além disso, é também um momento para se reinventar no mercado, para se tornar destaque como instituição tecnológica do setor. 

5. Capacite a equipe constantemente 

Processo importante para qualquer implementação de tecnologia. A capacitação permite que os profissionais se tornem mais efetivos na realização das atividades mediante uma plataforma.

Sem o treinamento adequado, os profissionais acabam não sabendo como realizar determinada tarefa, o que pode desencadear uma série de problemas. 

Outro ponto, também, é que, capacitar a equipe não precisa somente ser no que tange a utilização de ferramenta tecnológica, mas também, fazer com que ele desenvolva sua carreira na instituição, melhorando suas habilidades e aprendendo novas funcionalidades. O que se torna útil frente a um mercado competitivo, sendo a saúde. 

6. Inclua a família

Apesar de não ser um tema muito abordado quando falamos de dicas/estratégias, é importante que gestores saibam como que os profissionais abordam e incluam a família nas estratégias de monitoramento de pacientes internados. 

A comunicação clara sobre a condição do paciente e os planos de tratamento ajudam a construir confiança. Designar um ponto de contato na família evita sobrecarga. 

Explicar a situação do paciente e envolvê-los em decisões pertinentes é valioso. Visitas e apoio emocional melhoram o bem-estar do paciente. Educar a família sobre sinais de alerta e autocuidado é importante para o pós-alta. 

Respeitar suas crenças e proporcionar canais de comunicação ajuda na transparência. Incluí-los cria um sistema de apoio eficaz, mas sempre respeitando a privacidade do paciente e as políticas da instituição de saúde.

Como o Carefy auxilia no monitoramento de pacientes internados? 

Mediante módulos importantes para a gestão, o Carefy foi feito para te ajudar no monitoramento de pacientes internados, tornando o processo intuitivo, rápido e eficiente, evitando que informações importantes se percam. 

Centralizar é a base do Carefy. O software possui módulos integrados, que conversam entre si, o que torna a comunicação unificada. Com o Carefy os profissionais a beira-leito conseguem, via aplicativo móvel, realizar anotações, além de poderem acompanhar a evolução dos pacientes em uma única tela. 

Com o Carefy você otimizará a internação, diminuindo gastos desnecessários e tempo médio de permanência, que impactam diretamente na assistência prestada. 

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