O modelo de gestão das empresas de saúde é um tópico que vem sendo discutido há alguns anos. Por mais que esteja em pauta, muito pouco mudou desde então. Mas isso não é apenas no setor da saúde. Confira a seguir o porquê o modelo de gestão atual corre riscos 

Por que o modelo de gestão atual está em risco?

Diante das avaliações dos executivos das companhias brasileiras de serviços financeiros, expressas na 27ª edição da Global CEO Survey da PwC, é notável a percepção de que a evolução de novas tecnologias, como a Inteligência Artificial, e megatendências, podem impor desafios econômicos consideráveis nos próximos dez anos

Se não houver uma adaptação significativa no modelo de gestão  atual, a viabilidade financeira dos negócios pode estar comprometida.

A pesquisa, conduzida com mais de 4,7 mil CEOs em 105 países, incluindo o Brasil, apontou uma conclusão alarmante: 51% dos CEOs brasileiros participantes acreditam que, mantendo-se no modelo de gestão atual, seus negócios se tornarão economicamente inviáveis em uma década. 

Esse dado revela um aumento significativo em relação ao ano anterior, onde apenas 34% compartilhavam dessa preocupação.

Como evitar que o modelo de gestão entre em colapso?

No âmbito das mudanças, 64% dos executivos do setor financeiro no Brasil acreditam que a Inteligência Artificial generativa terá um impacto positivo, melhorando a qualidade dos produtos ou serviços em um horizonte de 12 meses. 

Outros 50% enxergam nessa tecnologia a potencialidade de fortalecer a confiança do mercado na companhia.

Contudo, as lideranças do setor reconhecem que essa transformação não virá sem desafios. 

A pesquisa revela que 91% dos líderes do setor financeiro no Brasil entendem que a implementação da Inteligência Artificial exigirá o desenvolvimento de novas habilidades por parte da maioria de seus colaboradores nos próximos três anos.

Em termos de perspectivas positivas, 72% dos CEOs afirmam que essa nova tecnologia modificará a maneira como a companhia cria e entrega valor, enquanto 71% acreditam que a eficiência dos funcionários será aprimorada com o uso da IA. 

Para 66% dos líderes, há uma expectativa de melhora no gerenciamento do tempo de trabalho, e mais de 55% vislumbram um aumento na lucratividade com a implementação da Inteligência Artificial.

Assim, a necessidade de adaptação e investimento em novas habilidades é evidente para enfrentar os desafios trazidos pelas tecnologias emergentes. 

O futuro dos negócios financeiros dependerá, em grande medida, da capacidade das empresas em abraçar e integrar de maneira eficiente essas transformações, garantindo sua sustentabilidade econômica a longo prazo.

Os benefícios da Inteligência artificial na saúde

Assim como abordado no início do conteúdo, 51% dos CEOs brasileiros acreditam que, se mantido o curso atual, seus negócios podem tornar-se inviáveis nos próximos dez anos. 

Este alerta ecoa de maneira significativa para a saúde suplementar, ressaltando a importância de uma gestão adaptativa.

A gestão eficaz neste setor vai além dos serviços médicos, exigindo a integração de tecnologias emergentes, como a Inteligência Artificial. Ignorar esse avanço pode resultar em perdas na eficácia operacional e na qualidade do atendimento. 

A utilização da IA é vista por 64% dos executivos como um meio de aprimorar a qualidade dos produtos e serviços em curto prazo.

Além disso, 50% dos executivos acreditam que a adoção dessa tecnologia aumentará a confiança do mercado na companhia. 

Um modelo de gestão desatualizado pode levar à perda de confiança dos beneficiários, impactando negativamente a reputação das operadoras de saúde.

A implementação bem-sucedida da Inteligência Artificial exigirá o desenvolvimento de novas habilidades por parte dos profissionais do setor, conforme reconhecido por 91% das lideranças. Ignorar essa necessidade pode gerar lacunas significativas de competência. 

Neste contexto, destaca-se a importância da promoção de uma cultura voltada para a inovação, estabelecendo caminhos predefinidos que orientem e auxiliem os profissionais diante do processo de atualização da instituição. 

Essa abordagem visa não apenas disseminar práticas inovadoras, mas também criar um ambiente propício para a adaptação e evolução contínua, proporcionando suporte estruturado às dúvidas que possam surgir durante esse percurso de transformação.

Por fim, a saúde suplementar no Brasil precisará rever cuidadosamente o modelo de gestão atual, a fim de evitar que fiquem obsoletos e tragam impactos negativos. 

A decisão de não atualizar e integrar tecnologias emergentes pode resultar na inviabilidade econômica das operadoras, na diminuição da qualidade do atendimento e na perda de confiança dos clientes. 

As lideranças do setor precisam estar preparadas para enfrentar essas transformações e assegurar a sustentabilidade e eficácia do sistema de saúde no país.

As empresas que adotem a inteligência artificial nos processos vão sair na frente de outras. Isso inevitavelmente irá criar uma competição, até o momento em que o modelo de gestão atual será obsoleto.

5 processos que a inteligência artificial ajuda nos processos de saúde

1. Autorização de Guias: agiliza o processo de autorização com IA e regras pré-definidas, alcançando uma impressionante acurácia de 92% para aprovar ou negar guias hospitalares.

2. Auditoria Concorrente: oferece aos auditores uma ferramenta móvel, com versão offline disponível, para realizar verificações detalhadas no paciente, proporcionando maior flexibilidade e eficácia.

3. Prorrogações: facilita o gerenciamento de pedidos e status de prorrogações, permitindo a autorização, negação e comunicação direta com os prestadores.

4. Home Care: possibilita o eficiente gerenciamento da equipe residencial e dos atendimentos domiciliares, garantindo um cuidado contínuo e personalizado.

5. Auditoria de contas: evita custos desnecessários por meio de alertas, regras automáticas e inteligência artificial, otimizando a análise de contas e contribuindo para uma gestão financeira mais eficaz.

No Carefy é possível otimizar todos esses processos de forma integrada. 

Trata-se de uma solução de gestão e auditoria em saúde que incorpora a Inteligência Artificia para aprimorar a gestão e aumentar a eficiência dos processos ao longo da jornada do paciente. 

Ao adotar uma plataforma integrada como o Carefy, sua instituição promove a inovação necessária para alcançar excelência na gestão da saúde, melhorando a eficiência operacional, garantindo a qualidade do atendimento e proporcionando uma experiência mais positiva para pacientes e profissionais de saúde. 

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