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O Business Intelligence, mais conhecido como BI, é um composto amplamente utilizado em diversos setores, sendo uma ferramenta crucial para o tratamento e análise de dados. 

Na área da saúde, essa abordagem ganha ainda mais relevância, desempenhando um papel fundamental na otimização dos processos e na tomada de decisões estratégicas. 

Ao aplicar as práticas de BI no setor de saúde, é possível não apenas aprimorar a eficiência operacional, mas também alcançar um objetivo crucial: a redução dos custos operacionais.

Em um cenário onde a gestão eficiente dos recursos é vital, o Business Intelligence na saúde emerge como uma solução indispensável para proporcionar insights valiosos a partir da vasta quantidade de dados gerados diariamente. 

No conteúdo de hoje, você verá como a implementação inteligente do BI pode não apenas aprimorar a qualidade dos serviços de saúde, mas também contribuir significativamente para a redução de despesas.

Continue lendo abaixo! 

O que é Business Intelligence? 

O conceito conhecido como Business Intelligence (BI) refere-se a um processo abrangente que engloba a mineração, análise, visualização e extração de diagnósticos a partir de dados, possibilitando uma compreensão precisa de todos os aspectos de uma determinada operação.

Embora esteja em destaque nos dias de hoje, o termo BI não é uma novidade recente. Sua origem remonta à década de 1960, ganhando popularidade a partir dos anos 1980 à medida que as empresas passaram a adotar modelos computacionais para auxiliar na tomada de decisões. No entanto, naquela época, as práticas de BI eram bastante limitadas.

O avanço tecnológico atual permitiu uma significativa evolução, possibilitando a extração de dados em grande volume de inúmeras fontes, o que significa que agora é possível obter uma compreensão mais profunda dos objetos de análise, resultando em diagnósticos precisos.

Essa capacidade aprimorada de análise de dados é fundamental para o sucesso das organizações no ambiente de negócios dinâmico e altamente competitivo de hoje.

Como usar o BI para reduzir custos?

A aplicação do Business Intelligence  pode ser instrumental na detecção de variáveis que possam influenciar os custos, oferecendo dados e insights para embasar a implementação de ações corretivas. 

Uma abordagem eficaz do BI para diminuir os custos assistenciais na saúde envolve a análise criteriosa dos indicadores de utilização dos serviços de saúde.

Ao examinar dados como a frequência de autorizações, exames, internações e glosas torna-se possível identificar variações e monitorar a evolução ao longo do tempo. 

Proporcionando às operadoras a capacidade de identificar oportunidades para intervenções precoces,que podem reduzir a necessidade de procedimentos mais complexos e, consequentemente, diminuir os custos assistenciais.

Adicionalmente, o BI pode desempenhar um papel significativo na identificação de padrões de utilização que se mostram desnecessários ou ineficazes. 

A análise de dados pode, por exemplo, revelar a frequência excessiva de repetição de exames ou a utilização de medicamentos de alto custo sem justificação clínica. 

Ao possuir essas informações, as instituições podem desenvolver estratégias de conscientização para beneficiários e profissionais de saúde, fomentando uma utilização mais racional dos recursos e prevenindo desperdícios.

A análise de dados também se revela valiosa no contexto da gestão da rede de prestadores de serviços. 

Utilizando indicadores de qualidade, custo e desempenho, as operadoras podem identificar os prestadores mais eficientes e estabelecer parcerias estratégicas. 

Esse direcionamento dos beneficiários para prestadores de alta qualidade e menor custo otimiza a utilização dos recursos assistenciais, resultando na redução dos custos.

Outro aspecto crucial é o monitoramento dos processos internos. O business intelligence é uma ferramenta eficiente para identificar ineficiências e gargalos operacionais que impactam diretamente nos custos assistenciais. 

Por exemplo, a análise dos tempos médios de autorização de procedimentos pode revelar pontos críticos no fluxo de trabalho que necessitam de correções para agilizar o atendimento aos beneficiários e reduzir custos administrativos.
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