Todos sabemos que a gestão de planos de saúde é uma imensa responsabilidade. Quando se trata de cuidar de pessoas, é importante que os ocupantes deste cargo tenham uma postura que priorize a integridade, eficiência e, acima de tudo, a empatia.
A gestão de planos de saúde não se resume apenas a lidar com números e regulamentações complexas do setor; ela envolve lidar com a saúde e o bem-estar de indivíduos, muitas vezes em momentos críticos de suas vidas.
Neste contexto, a abordagem adotada pelo gestor de planos de saúde desempenha um papel importante na experiência geral dos beneficiários e na eficácia do sistema todo.
A habilidade de equilibrar as demandas financeiras, as necessidades dos pacientes e as expectativas da equipe médica requer um conjunto único de habilidades e uma compreensão profunda dos desafios inerentes a essa área.
Principalmente no momento em que a saúde suplementar passa por dificuldades extremas, que podem levar a vários déficits.
Os desafios mais comuns da gestão de planos de saúde
1. Não adoção de novas tecnologias
A eficiência na gestão de saúde suplementar está diretamente relacionada à implementação de tecnologias. Ferramentas modernas podem agilizar o atendimento e melhorar diversos processos.
No entanto, a resistência à mudança por parte da equipe de saúde representa um desafio a ser superado.
2. Custos crescentes
Mudanças regulatórias e ineficiências operacionais podem aumentar os custos na prestação de serviços de saúde.
Para garantir a viabilidade econômica, a gestão de planos de saúde deve focar na otimização de processos e redução de custos, superando o desafio de manter a qualidade em um ambiente financeiramente sustentável.
3. Padronização de práticas
Apesar das boas práticas de trabalho, a variabilidade nos resultados persiste na saúde suplementar. Padronizar processos exige capacitar a equipe tecnicamente, implementar ferramentas tecnológicas e equilibrar recursos entre os contextos clínico, operacional e de TI.
Essa padronização é essencial para garantir consistência na entrega de serviços de saúde.
4. Acompanhamento da legislação
A gestão eficaz na área de saúde suplementar requer uma atenção constante à legislação. Em períodos de transição governamental, as mudanças podem impactar significativamente o setor. Gestores devem manter-se informados, atualizando suas equipes e lidando com cenários externos ao seu setor de atuação.
5. Segurança de dados
A introdução da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) trouxe desafios adicionais à gestão em saúde. Líderes devem buscar soluções de proteção cibernética e incorporar especialistas para gerenciar a atualização dos sistemas, promovendo uma mudança cultural na abordagem ao tratamento dos dados.
6. Inflação na saúde
A inflação na área da saúde é notavelmente superior à média nacional, tornando essencial a implementação de novas tecnologias para otimizar processos. Apesar dos custos associados, a tecnologia pode resultar em uma redução de custos, sendo crucial convencer a equipe da importância dessa modernização.
Repensando o modelo tradicional
Presentemente é importante repensar no modelo atual de gestão do plano de saúde, principalmente quando os desafios não estão sendo superados e uma série de desperdícios começam a tomar proporções desastrosas.
A necessidade de adaptação e inovação torna-se evidente para garantir a eficácia e a sustentabilidade do sistema de saúde suplementar. Nesse contexto, algumas considerações adicionais podem orientar a transformação desse modelo:
Análise crítica de processos
O primeiro passo para repensar o modelo é realizar uma análise crítica de todos os processos envolvidos na gestão de saúde suplementar. Identificar redundâncias, burocracias desnecessárias e gargalos operacionais é essencial para otimizar a eficiência.
Adoção de práticas mais sustentáveis
A sustentabilidade deve ser incorporada à gestão, tanto no aspecto financeiro quanto operacional. Isso inclui a implementação de práticas que reduzam desperdícios, promovam a eficiência energética nos processos e minimizem impactos ambientais, contribuindo para a viabilidade a longo prazo.
Investimento em tecnologia
A modernização por meio da adoção de tecnologias avançadas é essencial. Sistemas como o Carefy, podem aprimorar a eficácia operacional, melhorar a precisão diagnóstica e facilitar a comunicação entre profissionais de saúde.
O Carefy representa uma solução para o monitoramento, auditoria e gestão de pacientes internados, colaborando de maneira integrada com os profissionais em busca da máxima eficiência operacional.
Equipado com módulos assertivos, o software automatiza diversas atividades, contribuindo significativamente para a redução de custos por meio da otimização de processos.
Neste quesito, a automação possibilita que os profissionais acompanhem de maneira próxima o estado do paciente, garantindo a utilização de recursos apenas quando e onde necessário.
Ao evitar o uso desnecessário de recursos, a ferramenta não apenas promove a eficiência, mas também contribui para a responsabilidade no emprego dos meios disponíveis, prevenindo desperdícios.
Essa abordagem direcionada à otimização dos recursos é crucial para garantir uma gestão sustentável e eficaz da equipe de auditoria.
Foco na experiência do paciente
Estratégias que visem melhorar a experiência do paciente, como atendimento personalizado, acesso facilitado as informações e acompanhamento pós-tratamento, são aspectos-chave para o sucesso.
Capacitação da equipe
A capacitação contínua da equipe é vital para garantir que todos estejam alinhados com as mudanças no modelo de gestão de planos de saúde. Isso inclui treinamentos específicos para lidar com novas tecnologias, atualizações legislativas e abordagens centradas no paciente.
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