A avaliação de indicadores assistenciais é uma prática importante que coordenadores de auditoria precisam realizar.
Ao fazer essa avaliação é possível garantir a qualidade dos serviços de saúde.
Na prática, os profissionais devem estar sempre atentos a qualquer mudança que ocorra na gestão da instituição.
Hoje abordaremos 5 indicadores importantes para avaliar a assistência prestada aos pacientes e assim conseguir identificar possíveis melhorias no atendimento.
Boa leitura!
5 indicadores assistenciais para coordenadores de auditoria em saúde ficarem atentos
1. Rejeição de procedimentos
O índice de rejeição de procedimentos é um dos indicadores mais importantes, pois visa o monitoramento da comunicação entre as instituições e as operadoras de saúde.
Esse indicador mede a seriedade de procedimentos médicos negados pelas operadoras em relação ao número total de procedimentos solicitados.
Caso haja uma alta taxa de rejeição de procedimentos, isso pode indicar possíveis problemas com:
- A documentação enviada para a justificativa;
- A necessidade do procedimento em questão, seja ele uma internações, ou nova diárias;
- Outros aspectos.
Por exemplo: se o profissional não fornecer informações relevantes sobre a condição do paciente no pedido de autorização, a operadora tende a não autorizar o procedimento.
2. Taxa de ocupação de leitos
A taxa de ocupação de leitos é essencial para os coordenadores de auditoria em saúde.
Entre os indicadores assistenciais, este visa medir a eficiência do uso dos leitos disponíveis em um hospital ou clínica.
Uma taxa de ocupação acima do comum é considerada alta, o que pode indicar a falta de capacidade para atender a demanda.
Ainda, uma taxa muito abaixo do comum, indica que os recursos não estão sendo usados corretamente.
Neste caso, monitorar o indicador é a chave, já que assim é possível garantir que os pacientes recebam atendimento adequado e que as instituições não saiam prejudicadas.
Neste conteúdo abordamos mais a fundo sobre a taxa e como calcular. Clique e confira!
3. Taxa de mortalidade hospitalar
Esta taxa mede o número de óbitos ocorridos em um hospital em relação ao número de pacientes atendidos no local.
A importância deste indicador está ligada, principalmente, à identificação de problemas na qualidade do atendimento, bem como na implementação de medidas que visam melhorar a segurança do paciente.
Além disso, uma taxa de mortalidade hospitalar consideravelmente alta pode indicar falhas na assistência, o que desencadeia diversas demandas, podendo envolver processos legais contra a instituição.
Tudo isso pode gerar uma “má fama” para o hospital e também para a operadora de saúde.
Atualmente, com o acesso facilitado à informação, as pessoas passaram a ser mais críticas em relação ao que elas consomem.
Por isso, é importante sempre entregar qualidade e evitar situações problemáticas no futuro.
4. Taxa de readmissão hospitalar
Dentre os indicadores assistenciais, temos a readmissão hospitalar.
Este indicador mede a proporção de pacientes que precisam ser readmitidos em um hospital num curto período após a alta.
Além de indicar a qualidade, ele também traz a tona problemas na gestão do cuidado, na comunicação entre os profissionais e na adesão dos pacientes aos tratamentos propostos.
Dessa forma, é recomendado a implementação de medidas para redução da taxa, tais como acompanhamento pós-alta e a melhoria da comunicação, evitando ruídos que atrapalhe a mensagem.
5. Complicações cirúrgicas
Por fim, temos a taxa de complicações cirúrgicas, que mede a taxa de pacientes que desenvolvem complicações após um procedimento cirúrgico.
A taxa elevada indica possíveis problemas de qualidade da assistência ou no acompanhamento do paciente após a cirurgia.
Nesta taxa podemos citar também as infecções hospitalares, sendo as consequências desse mau acompanhamento ou cuidado.
Sendo assim, cabe aos profissionais o acompanhamento dos pacientes e a identificação de áreas que podem ser feitas melhorias, garantindo a segurança do paciente e evitando possíveis desenvolvimentos de complicações.
As ações podem ser:
- A implementação de protocolos de segurança;
- Melhorias na comunicação entre equipes médicas e também com os pacientes;
- Treinamentos regulares dos profissionais para lidarem com essas situações;
- Implantação de tecnologia que auxilie no monitoramento de pacientes, como o software Carefy.
O que é o Carefy?
A ferramenta Carefy auxilia operadoras de saúde a monitorar indicadores assistenciais e, este correto monitoramento resulta na redução de desperdícios financeiros.
O software é equipado com módulos essenciais de:
- Autorização;
- Auditoria Concorrente;
- Prorrogação;
- Auditoria de Contas;
- Home-Care;
- Indicadores e relatórios.
Ou seja, com o software Carefy é possível que os coordenadores de auditoria em saúde monitorem toda a jornada do paciente por uma única ferramenta: minimizando retrabalhos e centralizando informações.
Com os indicadores do Carefy, é possível que os gestores tomem melhores decisões em relação aos processos da operadora e garantam a sustentabilidade da instituição.
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