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A internet foi criada no ano de 1969 e sua funcionalidade inicial era somente para uso acadêmico, mais precisamente na Universidade da Califórnia.

Na época, o grande objetivo era trocar informações entre laboratórios de pesquisa e, tal tecnologia era chamada de ARPANET. 

Porém a internet que conhecemos hoje foi “criada” no ano de 1989 por Tim Berners Lee. 

Hoje a internet já ultrapassou o simples objetivo de trocar informações. 

Na prática, a internet se tornou uma nova realidade à nossa e, apesar de não ser física, ela é real e pode ser “tocada” através de nossos smartphones, tablets e computadores. 

Dentro do que conhecemos como internet existem diversos conceitos, tais como o método machine learning. Isso existe graças aos avanços tecnológicos que a internet proporcionou.

O que iremos abordar neste conteúdo é a respeito da Internet das Coisas (Internet of Thing em inglês) ou como é mais conhecida, IoT. 

A IoT é aplicável em todas as áreas, desde a agricultura até a educação. E claro, na área da saúde não é diferente! 

Para se ter uma noção, a área da saúde é a que mais investe em tecnologias para melhorar a forma como trabalham e proporcionar o melhor cuidado aos pacientes atendidos.

As contribuições da IoT na saúde além de importantes, estão tornando-se o básico para o setor. 

O uso da internet das coisas na saúde não se limita apenas aos profissionais, como médicos e enfermeiros, mas também se estende aos pacientes. 

Com o início da Saúde 5.0, tecnologia que coloca o paciente no centro do cuidado, reconhecendo ele como ser que carrega consigo vivências, os investimentos passaram a focar nos pacientes, e existem diversas tecnologias de monitoramento e cuidado de forma remota! 

Preparado para entender mais sobre Internet das Coisas (IoT) e ver outras inovações que transformam o setor? Boa leitura! 

O que é Internet das Coisas? 

Internet das Coisas não é apenas um conceito, mas sim uma utilização. 

Pense assim: existe um dispositivo que auxilia o paciente em um hospital, enviando informações para o smartphone dos médicos. Essas informações servem para promover a melhor assistência para o paciente. 

Esse pequeno exemplo é o que chamamos de IoT: dispositivos que se conectam e se conversam, enviando informações pertinentes a respeito de alguma ação. 

Outro exemplo geral: uma casa com lâmpada inteligente, onde você solicita pelo seu próprio smartphone que a luz da sala seja acesa e a lâmpada é ligada. Entendeu como funciona?

Esses dispositivos estão conectados e enviando informações um para o outro, sem a necessidade de interação humana.

Na prática, é claro que eles precisam ser compatíveis para haver essa conexão, mas o fato deles estarem conectados já coloca em prática a IoT. 

Na saúde, com o tempo, essa tecnologia está adquirindo um papel importante. Principalmente após o período pandêmico dos anos anteriores, que fez com que essa tecnologia evoluísse. 

Internet das coisas na saúde 

internet das coisas na saúde

Como foi dito acima, a saúde é uma área que investe muito em tecnologias.

Desde de inovações para o cadastro e agendamento de pacientes até para a realização de procedimentos cirúrgicos. 

De todo modo, a tecnologia está presente. Há uma classificação de dispositivos inteligentes, sendo eles:

  • Dispositivos internos;
  • Dispositivos externos;
  • Dispositivos fixos.

Dispositivos internos

São aqueles que vão internamente no corpo do paciente. Eles têm como objetivo auxiliar um órgão ou até mesmo substituir órgãos que estão com problema. Claro que não é aplicável a todos os órgãos, mas ainda assim é uma tecnologia utilizada pela medicina moderna.

Dispositivos externos

São dispositivos que acompanham o paciente para o auxiliar, como por exemplo os aparelhos biossensores, que ficam em contato com a pele e assim conseguem monitorar alguns aspectos da saúde do paciente. 

Pulseiras de monitoramento, que mostram ao usuário batimentos cardíacos ou o nível de saturação de oxigênio do sangue são exemplos de dispositivos externos. 

Dispositivos fixos 

São aparelhos que ficam nas organizações de saúde, como hospitais e clínicas. Eles são operados por profissionais e usados por pacientes por meio de supervisão médica. 

Conclusão

O uso da Internet das Coisas na saúde proporciona mais qualidade para o paciente, tendo em vista que usar esses dispositivos garantem uma segurança maior de sua saúde. 

Por exemplo: hoje existe a tecnologia do leite inteligente, sendo que, os leitos inteligentes, são leitos que monitoram o paciente sem a necessidade de um enfermeiro ou médico presente a todo momento. 

Esses leitos enviam para o smartphone dos profissionais informações sobre o estado de saúde do paciente.

Como a IoT realiza atividades que outrora eram feitas de forma física, essa automação dá liberdade para que os profissionais de saúde dêem atenção às demandas que estão necessitando do olhar profissional. 

Falamos também sobre como a pandemia mundial de COVID-19 proporcionou, mesmo que de forma abrupta, o avanço dessa tecnologia. Isso se deu pois especialistas e cientistas precisavam de maneiras para encontrar combinações eficientes que permitissem a criação de vacinas para a imunização do vírus. 

Essa busca constante proporcionou que tecnologias como a IoT se desenvolvessem no setor da saúde e se estendessem para outras áreas. 

Por fim, podemos entender que a inteligência das coisas na saúde veio para trazer  a evolução dos cuidados, proporcionando o melhor cuidado e garantindo que a experiência do paciente e o trabalho dos profissionais sejam mais efetivos e de qualidade. 

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