A gestão de riscos é uma área crescente da saúde que visa a identificação, análise e gerenciamento de riscos potenciais que podem, ainda que a médio e longo prazo, representar custos e prejuízos que venham a comprometer a prestação de cuidados assistenciais.
A principal preocupação na gestão do risco assistencial é minimizar ou evitar eventos adversos para os pacientes, incluindo o desenvolvimento de doenças para pacientes com risco potencial, complicações decorrentes de patologias crônicas ou até mesmo o desfecho negativo de casos clínicos não acompanhados.
Algumas operadoras de saúde estão se esforçando para melhorar sua capacidade de gerenciar esses riscos, mas ainda há muito trabalho a ser feito nesse sentido. Nesse artigo você vai entender porque a gestão do risco assistencial é importante para sua operadora de saúde e como você pode implementá-la a partir de hoje. Boa leitura!
O que é gestão de risco assistencial?
Gestão de risco assistencial é uma estratégia usada por organizações de saúde para orientar gestores na tomada de decisões, melhorar a segurança do paciente e reduzir o número de eventos adversos previsíveis.
A gestão de risco assistencial envolve a identificação, avaliação e controle de riscos potenciais que podem afetar tanto a jornada do paciente na utilização dos serviços da operadora, quanto sua qualidade de vida em todos os outros momentos.
A implementação bem-sucedida da gestão de risco assistencial requer, além da participação ativa da liderança e dos profissionais de saúde, investimento em soluções que possam apoiar as equipes tanto no planejamento estratégico quanto na tomada de decisões e ações efetivas.
Monitoramento do risco assistencial e o que diz a ANS:
A ANS regulamentou o Monitoramento do Risco Assistencial para identificar anormalidades que possam colocar em risco a continuidade ou qualidade dos serviços de saúde prestados pelas operadoras.
Isso é importante para garantir um atendimento adequado aos clientes e evitar problemas futuros inclusive para as próprias operadoras.
A resolução normativa RN nº479/2022 prevê o monitoramento do Risco Assistencial para as operadoras de saúde com base em dois processos-chave:
- Mapeamento do Risco Assistencial e Acompanhamento;
- Avaliação da Garantia do Atendimento.
Benefícios da gestão do risco assistencial para a sua operadora de saúde
A gestão do risco assistencial pode trazer diversos benefícios para a sua operadora de saúde.
Aqui listamos alguns dos principais para ajudar você a identificar se a sua operadora de saúde precisa desse processo ou em que ela pode transformar a realidade da sua operação. Veja:
- Eficiência: A gestão do risco assistencial é uma ótima maneira de aumentar a eficiência da sua operadora de saúde.
- Riscos futuros e + qualidade no presente: A gestão do risco assistencial permite que você identifique os problemas em potencial e tome medidas para evitá-los, melhorando assim a qualidade do atendimento que você oferece aos seus clientes.
- Custos operacionais: ela também pode ajudar a reduzir os custos operacionais, pois evita que você gaste tempo e dinheiro resolvendo problemas que poderiam ser evitados.
- Custos com desperdícios clínicos: Redução dos custos com exames desnecessários, tratamentos e internação de pacientes cujos casos clínicos poderiam ser evitados com ações preventivas ou intervenções precoces.
- Indicadores: Melhorias nos indicadores de qualidade dos serviços prestados.
- Otimização da gestão dos recursos financeiros e de mão-de-obra: maior eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Implementação: Por onde começar?
Você chegou até aqui e já sabe todos os benefícios desta gestão e como ela pode ajudar você a transformar a realidade da sua operadora de saúde.
Mas, você sabe que o caminho para uma implementação bem-sucedida da gestão do risco assistencial é longo e precisa ser percorrido com afinco e organização, afinal, o futuro da sua operadora de saúde depende disso, certo?
Pois bem, a implementação bem-sucedida da gestão do risco assistencial para operadoras de saúde depende, primeiramente da intenção do gestor ao se atentar para a necessidade dele, e, em um segundo momento, da busca por uma parceria estratégia que possa auxiliar a sua empresa na construção da solução para ajudar você e sua equipe a gerirem os dados da melhor forma possível.
Sua operadora será bem-sucedida se se atentar a esses dois fatores cruciais para a gestão do risco assistencial.
Então, se você chegou até aqui eu tenho uma pergunta para te fazer:
Você quer saber o que fazer para implementar a gestão do risco assistencial na sua operadora?
Se a resposta for SIM, tenho duas notícias para você: uma boa e outra ótima!
A boa notícia é que você já cumpriu o primeiro critério da lista que é se interessar pelo tema e buscar saber mais sobre ele, inclusive lendo esse artigo e buscando as melhores informações para orientar na sua tomada de decisão.
Carefy e hCentrix
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