É comum que toda operadora de saúde queira se manter competitiva no mercado e alcançar cada vez mais resultados.

Para que isso seja possível, uma boa gestão estratégica em saúde é indispensável. Continue a leitura e descubra como tornar sua operadora cada vez mais competitiva.

O que é gestão estratégica em saúde?

A gestão estratégica é parte fundamental para a sustentabilidade econômico-financeira de qualquer instituição de saúde.

A gestão estratégica em saúde pode ser definida como a união entre planejamento, objetivos e a prática — todos definidos e realizados pela instituição — que considera os fatores internos e externos que envolvem as operações.

Ainda, uma gestão estratégica eficiente é acompanhada durante o tempo, visto que todo processo precisa de melhorias constantes para atingir seus objetivos.

Assim, a gestão estratégica é a capacidade da operadora de saúde de se planejar, colocar em prática e manter de forma contínua o processo atualizado, a fim de atingir todos os objetivos da operadora.

Como a gestão estratégica ajuda na competitividade das operadoras?

A gestão estratégica auxilia as operadoras de saúde a manterem os índices de qualidade internos e externos satisfatórios.

Isso porque, por meio dos processos da gestão, é possível avaliar e metrificar o trabalho da equipe envolvida.

Ainda, a gestão estratégica permite a melhoria constante do atendimento prestado aos beneficiários, logo, melhora a experiência do paciente e garante a certificação de que a operadora presta o melhor cuidado possível ao seu beneficiário. 

Como fazer uma gestão estratégica em saúde?

Dada a importância da gestão estratégica em saúde, certamente você deve estar pensando como você pode fazer uma boa gestão na sua operadora.

Separamos três pontos fundamentais para te ajudar neste processo. Continue a leitura!

1. Tenha indicadores da sua operação

A base de uma gestão estratégica assertiva é o planejamento.

E, para se planejar, é necessário conhecer a sua operação, a fim de identificar o que precisa ser repensado e melhorado e o que está dando certo e deve continuar sendo feito.

Para isso, ter indicadores das suas próprias operações é fundamental.

A análise dos indicadores permite o conhecimento exato do que está acontecendo e deixa espaço para que todos os envolvidos na gestão conversem e planejem quais os próximos objetivos e passos da operadora.

2. Envolva toda a equipe no processo

Para um processo obter sucesso é necessário que todos os envolvidos saibam o que está acontecendo.

Por isso, uma gestão estratégica eficiente envolve toda a equipe, seja no planejamento, na divulgação dos objetivos ou mesmo na hora de colocar a mão na massa.

Portanto, é de extrema importância que desde a alta gestão até os colaboradores da operadora estejam alinhados quanto ao planejamento e as metas da instituição.

3. Invista em tecnologia 

Na atualidade é impossível pensar em avanços sem pensar em tecnologia, dado todo o cenário propiciado pelos avanços da inovação.

A tecnologia deve ser aliada das operadoras de saúde, principalmente quando o assunto é gestão estratégica.

Por meio de softwares de gestão é possível não só integrar e aumentar a eficiência da equipe, mas também alcançar inúmeros resultados positivos para a operadora.

É o caso do Carefy, um software de gestão de pacientes internados e auditoria em saúde que permite um aumento de até 137% na eficiência da equipe, uma redução da média de permanência de até 40% e uma redução significativa dos custos de internação de até 7%. 

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