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Em um ambiente complexo e dinâmico como é um hospital, é essencial criar estratégias para lidar com diversos tipos de eventos e adversidades que podem surgir. 

Neste quesito, o gerenciamento de risco hospitalar é uma prática fundamental que visa o maior controle sobre possíveis riscos que podem se desencadear na instituição.

Ainda, o gerenciamento garante a segurança dos pacientes, dos profissionais e a eficiência dos processos em hospitais. 

No conteúdo de hoje, abordaremos mais sobre esta prática tão importante para as instituições de saúde. 

Boa leitura! 

Definindo: o que é gerenciamento de risco hospitalar? 

O gerenciamento de risco hospitalar é um conjunto de diversas práticas e estratégias que pretende identificar, avaliar e controlar possíveis riscos associados a processos e atividades realizadas em instituições de saúde, sejam elas hospitais ou clínicas. 

O objetivo deste conjunto, é garantir aspectos de segurança relacionados a todos que fazem parte da instituição: sejam eles os próprios pacientes, os profissionais de saúde e todos os profissionais que trabalham na instituição.

Outra intenção do gerenciamento de risco hospitalar é promover a eficiência e a qualidade dos processos da instituição. 

Esta prática envolve a análise de diversos fatores, como:

  • A estrutura física da instituição;
  • Os equipamentos utilizados;
  • Os procedimentos feitos no local;
  • As internações;
  • A comunicação médico pacientes;
  • E outros aspectos que fazem parte da estrutura de um hospital. 

Com o gerenciamento eficaz de riscos, é possível trazer estes resultados para sua instituição: 

  • Melhoria da qualidade do atendimento; 
  • Segurança do paciente e do profissional mais eficiente;
  • Proteção da reputação da instituição;
  • Redução de custos; 
  • Foco na melhoria contínua.

Como realizar o gerenciamento de risco hospitalar? 

Agora que já sabemos a definição de gerenciamento de risco, é o momento de abordarmos de forma prática, como aplicar na instituição. 

Para realizar o gerenciamento, é preciso entender que existem etapas a serem cumpridas.

Quando fazemos o gerenciamento por etapas, o processo se torna menos complicado e mais assertivo, além de permitir o conferimento exato do que foi feito.

Separamos 5 passos para você entender como deve ser feito o gerenciamento de risco hospitalar. Confira abaixo!

1. Identificar os possíveis riscos na instituição 

Este é o primeiro e um dos mais importantes passos! 

Antes de implementar um programa de gerenciamento de risco hospitalar, é importante identificar os riscos específicos que podem afetar a instituição, sejam para os pacientes ou para os profissionais. 

Esta tarefa pode ser feita por meio de uma análise detalhada dos processos e atividades realizadas, além da estrutura física e dos equipamentos utilizados. 

Além disso, é fundamental o envolvimento dos profissionais de saúde e também dos pacientes neste processo, para poderem contribuir na análise com suas perspectivas e experiências. 

Feita a identificação clara dos riscos, é possível implementar medidas preventivas e corretivas para minimizar os riscos.

2. Crie medidas preventivas e corretivas 

Após a identificação dos riscos em sua instituição, é indispensável estabelecer medidas preventivas e corretivas, para minimizar os riscos. 

Isso inclui a implementação de protocolos de segurança, treinamentos de profissionais, manutenção regular de equipamentos e instalações e a criação de um sistema de relatórios de incidentes e eventos adversos

Ao criar estas medidas e colocá-las em prática, é o momento de monitorar regularmente a eficácia delas, fazer ajustes quando necessário e até mesmo cancelar a medida, quando ela não se mostra tão necessária.

3. Envolvimento e capacidade da equipe 

Uma equipe bem treinada e capacitada é essencial para o gerenciamento de risco hospitalar. 

Sendo assim, certifique-se de que todos os funcionários estejam cientes de determinado risco na instituição e saibam como agir em emergências. 

Uma maneira muito eficaz de garantir isso, é realizar treinamentos regulares para atualizar as habilidades e conhecimentos da equipe.

Também é importante incentivar a equipe, mediante reuniões com comunicação aberta e transparente sobre incidentes e outros desafios. 

Lembre-se que a prevenção é a melhor estratégia quando se trata de risco hospitalar. 

4. O auxílio da tecnologia no gerenciamento de risco hospitalar 

Não poderíamos deixar ela de fora! 

A tecnologia desempenha um grande papel no gerenciamento de risco. 

Ela oferece recursos avançados e soluções inovadoras, que contribuem para a segurança do paciente e a eficiência dos processos.

Por meio de sistemas de gerenciamento de eventos adversos, é possível registrar e rastrear incidentes, facilitando a análise e a implementação de medidas corretivas. 

Além do mais, a tecnologia permite detectar precocemente, mudanças nos sinais vitais do paciente por meio de sistemas de alerta precoces, reduzindo significativamente complicações. 

Em resumo, a tecnologia proporciona recursos valiosos para identificar, prevenir e responder de forma rápida a riscos, promovendo um ambiente hospitalar mais seguro. 

5. Monitore e avalie constantemente 

Por fim, o gerenciamento de risco hospitalar não é um processo estático, feito apenas uma vez.

Ele deve ser constantemente monitorado e avaliado, para assim, garantir sua eficácia. 

É importante realizar o processo de auditoria médica de forma regular.

Isso permite a identificação de áreas que demandam melhorias e implementar medidas corretivas quando necessário. 

Além disso, mantenha-se atualizado sobre as melhores práticas e regulamentações relacionadas ao gerenciamento de risco, para garantir que sua instituição esteja em conformidade. 

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