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Gerir a saúde já tinha sua importância desde os “diretores de pacientes” dos primeiros modelos de gerenciamento de doentes no começo do século XX. Todavia, com a chegada da tecnologia na área, o planejamento e gestão estratégica em saúde se aprimoraram.

A gestão, originalmente, era vista como uma tarefa “oculta”, graças ao protagonismo dos profissionais de assistência direta, como médicos e enfermeiros, mas o trabalho revelou sua importância principalmente na hora de tomar decisões e melhorar uma instituição.

Isso vale para operadoras de saúde, hospitais, clínicas e por aí vai. A ideia do conteúdo é contar um pouco sobre o papel da inovação no planejamento e gestão estratégica de saúde. Boa leitura!

Qual é o papel da inovação?

A inovação se baseia na implementação prática de ideias que dão origem a novos serviços ou a melhorias na oferta dos antigos. Por isso, redistribui ou cria valor. Assim, a ideia se apoia na novidade, na melhoria e na tecnologia.

O fruto é desenvolver serviços mais eficazes. Embora a inovação se relacione com a invenção, não é o mesmo. Isso porque, inovar envolve uma implementação prática e um impacto no mercado ou na sociedade que vai além da invenção.

Na inovação, as instituições convertem ideias em serviços novos ou melhorados. Ou seja, a função é se diferenciar e ganhar em competitividade. Isso se dá pela aposta em novidades de valor agregado.

Qual a importância do planejamento e gestão estratégica em saúde?

inovação

O planejamento e gestão estratégica em saúde tem como foco a saúde baseada em valor, considerando alguns pontos. 

Por exemplo, a administração da jornada do paciente, simbolizada por todas as interações da pessoa atendida antes, durante e depois de uma consulta.

Planejar também conta na hora de gerir pacientes internados e cuidar da auditoria. Assim, a falta de organização que costuma aumentar os gastos das operadoras de saúde e o tempo de permanência dos pacientes pode ser contornada.

Um consenso mundial sobre os serviços de saúde é o de que seus custos são altos, fazendo com que o desperdício de dinheiro seja um problema importante. 

Com uma auditoria driblando o faturamento incorreto, o serviço fica mais barato não só para as operadoras, mas também para os pacientes.

Além disso, com uma boa gestão estratégica em saúde, as instituições colhem:

  • Uso eficiente de recursos;
  • Foco em metas e objetivos;
  • Tomada de decisões embasadas;
  • Antecipação de desafios;
  • Melhoria na qualidade dos serviços;
  • Aumento da eficácia dos tratamentos;
  • Redução de desperdícios;
  • Promoção da colaboração;
  • Monitoramento contínuo;
  • Adaptação a mudanças;
  • Engajamento da equipe;
  • Atendimento mais abrangente.

Por que a inovação é essencial no planejamento e gestão estratégica em saúde?

Entre os especialistas, já aparece a ideia de que a medicina do futuro será informatizada e baseada na transformação digital. A inovação cumpre um papel no planejamento, principalmente, por trazer a tecnologia para a auditoria hospitalar e a gestão de internações.

A inovação no planejamento e gestão estratégica de saúde aparece nos recursos digitais, como os softwares de acompanhamento hospitalar. Por meio deles, você pode poupar dinheiro e visualizar facilmente as informações.

Ao trazer a inovação, sua operadora tende a diminuir os gastos com internação, a média de permanência no hospital e ainda melhora a eficiência da equipe.

O software Carefy usa inteligência artificial para aprimorar a gestão e traz indicadores como previsão do tempo de internação, cálculo de custos e antecipação das evoluções nas internações.

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