De acordo com uma pesquisa publicada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), cerca de 86% de todos os brasileiros possuem medo de fazer compras em sites online devido à alta quantidade de fraudes e sites falsos. As fraudes na saúde também estão presentes entre os principais receios. 

E, segundo o portal Instituto Ética Saúde (IES), as fraudes na saúde chegaram a dar prejuízos a hospitais na faixa de R$ 22 bilhões. Isso somente em 2020. 

Isso acontece, muitas vezes, devido às lacunas que as empresas possuem na administração do banco de dados e nos investimentos em tecnologia. 

Ou seja, acabam indo contra a Lei de Proteção de Dados que determina as formas como as pessoas jurídicas devem lidar com os dados de seus clientes. 

Controle de dados 

De acordo com a pesquisa publicada pelo G1, ao menos 53% dos entrevistados argumentam que possuem muito controle sobre os dados e cerca de 71% têm receio em relação a pesquisas médicas e dados na área. 

Aproximadamente 23% dos indivíduos que prestaram a entrevista sobre o uso de dados e LGPD argumentam que não estão preocupados sobre a forma como as informações são utilizadas. 

A lei de LGPD foi criada no ano de 2018, mas as empresas, inclusive operadoras de saúde, sentem muitas dificuldades para colocar em prática e respeitar a forma como usam os dados dos clientes. 

Ela determina que os dados dos clientes devem ser utilizados somente com aprovação prévia e que não podem se tornar alvo de campanhas de marketing, por exemplo. 

Isso acaba indo de encontro ao que já estamos abordando desde o começo do artigo: 59% dos brasileiros argumentam que a privacidade, independente do setor, hoje em dia se tornou um mito, algo longe da nossa realidade.

O que são fraudes na saúde?

Pensando nos dados que foram citados anteriormente, os leitores podem se questionar sobre o que são esses tipos de fraudes na área e quais são as relações com os pacientes. 

Um dos principais tipos ocorre no começo, antes mesmo de contratar um plano.

Ou seja, quando o paciente ignora alguma doença que tem para que o valor do plano não aumente. 

Ao ignorar a doença, o hospital não leva em consideração e o preço acaba sendo menor enquanto o paciente tem mais gastos em alguns casos. E isso pode acabar sendo muito prejudicial. 

O uso do plano por terceiros que não contribuem também é considerado fraude na saúde. E pasmem: acontece com mais frequência do que se pode imaginar!

O atraso no pagamento das contas também pode ser uma forma de fraude visto que o dinheiro passa por processos de desvalorização. Logo, quando o paciente demora muito para pagar, as operadoras de plano de saúde perdem o poder de compra na hora de adquirir materiais, por exemplo.

Outro fator que prejudica a instituição é o desperdício de recursos médico-hospitalares, como procedimentos, exames e medicamentos realizados de forma desnecessária. 

O uso inadequado desses recursos pode contribuir para o aumento da média de permanência do paciente na instituição e a prevalência de eventos adversos, o que pode prejudicar o quadro clínico do paciente e o custo da operação. 

Portanto, é importante encontrar soluções para mitigar esse cenário. A seguir, descubra como a tecnologia pode ser um grande aliado contra fraudes na saúde.

A tecnologia pode ajudar a conter esses problemas?

Quando utilizada seguindo os padrões previstos em lei, protegendo, garantindo e salvando os dados dos clientes, a tecnologia pode ser muito benéfica. 

Com ela, a auditoria em saúde consegue analisar possíveis inconsistências, seja por parte dos médicos, seja por parte dos pacientes. 

Dessa forma, consegue-se centralizar informações sobre  a internação hospitalar. Vendo o que está incluso, o que deve ser pago e o que foi gasto. 

Logo, se houver alguma inconsistência na análise, esta será investigada. 

Assim, tem-se um retorno satisfatório em diversos aspectos, entre eles, a economia de tempo e até mesmo na otimização da experiência dos profissionais e na gestão em saúde da instituição. 

Com a plataforma da Carefy, os clientes podem ter tudo isso na palma da mão, de forma sintetizada e objetiva para garantir a segurança dos dados, preservar a qualidade do cuidado prestado ao paciente e diminuir os custos da instituição

Em resumo, implementar sistemas de auditoria vem sendo uma das formas mais inovadoras para controlar, administrar e analisar esses dados. 

Por isso, a tecnologia e a saúde podem andar lado a lado e de mãos dadas. É o que diz a Lei Geral de Proteção de Dados, no 13.709/2018.

Como o Carefy transforma esse cenário?

Um dos principais motivos para esse tipo de fraudes no sistema ocorrerem é a falta de centralização de informações. Estas, estão disponíveis tanto para os pacientes quanto para o hospital. 

Com o Carefy, o sistema completo de auditoria em saúde, os médicos conseguem entrar em contato com enfermeiros e outros especialistas para que troquem informações sobre o perfil de determinado paciente. Tudo de forma centralizada, impedindo que haja falhas na comunicação. 

Ao garantir que as informações do paciente ficam a acesso de todos, os profissionais em tempo real, conseguem garantir o acompanhamento ainda mais satisfatório do seu estado de saúde. 

A plataforma do Carefy também contribui nesse processo para  evitar problemas e perdas. É possível, ainda, manter na palma da mão todos os dados do plano! É uma facilidade essencial quando o assunto é segurança.

Por isso, se quiser saber mais é só clicar aqui e falar com o nosso time de especialistas para agendar uma demonstração gratuita.

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