O monitoramento do paciente é algo que deve fazer parte do processo de gestão em saúde.
No entanto, além da preocupação com sintomas e tratamentos, esse trabalho também exige um olhar voltado para a incidência de reinternação hospitalar.
A reinternação hospitalar pode trazer uma série de riscos para a saúde e também representar custos, algumas vezes desnecessários, para a instituição de saúde.
Em uma operação eficaz, essa possibilidade é significativamente menor.
Felizmente, existem iniciativas capazes de minimizar o risco de reinternação hospitalar.
Para começar, a tecnologia é uma poderosa aliada nesse tipo de iniciativa, além de existirem mudanças em hábitos e processos que também contribuem para esse objetivo.
Quer saber mais sobre esse assunto? Então, confira o artigo a seguir e entenda como minimizar a ocorrência de reinternação hospitalar.
O que é reinternação hospitalar?
Reinternação hospitalar é o termo utilizado pela Agência Nacional de Saúde (ANS) para se referir ao cálculo do retorno do paciente em até 30 dias após o recebimento da alta.
Além de representar um risco para a saúde do paciente, também costuma incidir em um gasto imposto à instituição de saúde, consequentemente tornando-se um custo para a operadora.
Em outras palavras, reinternação hospitalar é um dos indicadores de desempenho da operação em saúde.
Ele revela que o tratamento aplicado não surtiu o efeito esperado e incorreu no uso de mais recursos médicos para o paciente.
Por fim, uma operação eficaz se certifica em diminuir a incidência de reinternação hospitalar graças a processos produtivos e uma melhor integração de informações.
Em resumo, um dos principais impactos diretos disso é a melhora no tratamento do paciente.
Por que é importante evitar a reinternação hospitalar?
Agora que você já sabe o que é reinternação hospitalar, resta entender os motivos pelos quais ela pode ser prejudicial para o paciente e a sua operação em saúde.
Assim, você terá a motivação adequada para reduzir o risco desta ocorrência.
Veja abaixo quais são as consequências mais negativas da reinternação hospitalar.
Risco de infecção hospitalar
Uma maior permanência no hospital tende a aumentar o risco de infecção hospitalar junto ao paciente.
Um processo de internação pode prejudicar o sistema imunológico das pessoas, exigindo tempo para se recuperar após a alta hospitalar.
Em um caso de reinternação hospitalar, o paciente é reintroduzido ao ambiente sem que o seu sistema imunológico pode estar em risco.
Isso faz com que o risco de infecção hospitalar aumente.
Ineficácia do tratamento
Se o paciente retornou tão rapidamente ao hospital, é possível que o tratamento aplicado não foi eficaz e que a alta recebida foi prematura.
Em qualquer possibilidade, revela uma falha no processo de atendimento que pode prejudicar a saúde do paciente.
Isso também revela eventuais falhas médicas que podem gerar mais problemas para a equipe assistencial.
Em todo caso, é algo que reforça a importância de monitorar o índice de reinternação hospitalar.
Desperdício de recursos
No aspecto administrativo, a reinternação hospitalar também traz reflexos negativos.
Como geralmente se baseia em falhas no processo de tratamento, a ocorrência dela acaba sendo por definição um desperdício de recursos para a estrutura.
Tudo isso tem um custo que acaba sendo pago pela operadora de plano de saúde. Então, a solução tende a envolver esforços dedicados a minimizar a reinternação hospitalar.
Os passos fundamentais para evitar a reinternação hospitalar
Tendo em vista a importância de minimizar a reinternação hospitalar em sua operação, é preciso implementar os esforços adequados para que isso aconteça.
Vale a pena elaborar um plano de ação concentrado nesse objetivo em sua operadora de plano de saúde.
Veja a seguir alguns passos fundamentais para evitar a reinternação hospitalar.
Identifique pontos de falha
O primeiro passo para se prevenir contra problemas é sempre tentar identificar possíveis vulnerabilidades na sua operação que possam causá-los.
Quando se trata de reinternação hospitalar, isso tem a ver com o uso dos recursos médicos.
Ou seja, você precisa contar com mecanismos que possibilitem monitorar a evolução do paciente e detectar exatamente em quais momentos as falhas costumam ocorrer. A partir daí, é possível implementar iniciativas de correção.
Aprimore a comunicação
Diversos setores de uma operação podem ser otimizados a partir de uma melhora na comunicação.
Isso significa ter mecanismos para interagir com as várias pontas dos seus processos com o intuito de difundir qualidade em todos eles.
Essa integração também é importante para a hora de implementar medidas preventivas contra problemas que possam causar reinternação hospitalar.
A tecnologia possibilita usar ferramentas como chats em tempo real para conectar profissionais de diferentes áreas e, assim, garantir que todos estejam alinhados em relação às tarefas.
Utilize uma plataforma especializada
Já que a tecnologia pode ser uma grande aliada na sua busca por menores índices de reinternação, vale a pena buscar por um sistema de auditoria que seja especializada nesse tipo de demanda.
Aquelas direcionadas ao setor da saúde permitem monitorar métricas que têm tudo a ver com a sua área e ajudam a identificar pontos de atenção.
A Carefy é um exemplo de plataforma que otimiza diversos processos de auditoria em saúde e possibilita visualizar métricas altamente estratégicas da sua operação.
Como a Carefy ajuda monitora as reinternações?
Em resumo, a reinternação hospitalar é uma das métricas identificadas pela Carefy.
Trata-se de um software especializado em auditoria em saúde com recursos que auxiliam as operadoras de planos de saúde a minimizar custos e entregar mais qualidade em suas iniciativas.
Na plataforma, o usuário é alertado da ocorrência para que uma ação rápida possa ser realizada.
Além disso, o acompanhamento desse e de outros indicadores possibilitam acompanhar as tendências de reinternações ao longo do ano, sem contar picos que fujam do que é considerado comum.
Dessa forma, a Carefy possibilita à equipe implementação de processos focados na desospitalização segura.
Isso permite uma diminuição na reincidência, já que o paciente recebe um cuidado muito mais direcionado a não gerar um retorno tão imediato.
Por fim, como você pôde ver acima, a reinternação hospitalar é um sinal de alerta de que algo precisa ser revisto nos processos médicos.
Além de prejudicar o paciente, é algo que exige atenção para não gerar custos desnecessários adicionais.
Dessa maneira, ao contar com uma plataforma como a Carefy, é possível monitorar essa métrica e identificar pontos de falha.
Quer saber mais sobre a Carefy? Então, agende uma reunião com nosso time de especialistas hoje mesmo!